sexta-feira, 23 de outubro de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
Nossa Escola
PROFª. CASTINAUTA DE BARROS MELLO E ALBUQUERQUE
BIOGRAFIA
O professor não vive só para si e para a hora fugaz de sua passagem pelo mundo. Projeta sua personalidade para o futuro, sobrevive a si próprio em seus filhos diletos e em seus alunos exemplares. Seu esforço, trabalho, dedicação, aspiração, paciência e fé cristã, suportam os espinhos, as angústias, as incompreensões, para levar avante o mais puro dos ideais: educar; especialmente as crianças, os que começam a longa caminhada, na incerta jornada da vida!
Nasceu em campinas 14 de fevereiro de 1892, filha de José e Gertrudes de Barros, de tradicional família campineira, descendentes direto do fundador da cidade, Francisco Barreto Leme. Aqui fez seus estudos primários, culminando com o diploma de professora, turma de 1910, uma das primeiras da escola complementar de então, sediada a rua 13 de maio com Francisco Glicério dos nossos dias. Iniciou carreira no magistério, logo a seguir, em Cosmópolis. Porém, devido seu enlace matrimonial com o médico Amphilophio de Mello e Albuquerque, em 28 de junho de 1913, teve que interromper as atividades porque foi residir em outra cidade. Voltando à Campinas, lecionou alguns anos na escola da Vila Industrial, passando, depois, para a escola estadual de primeiro e segundo grau “Profº. João Lourenço Rodrigues”, ali cumpriu galharda e dedicadamente sua grande vocação, ensinando longos anos, a milhares de alunos, aos quais tratava como filhos diletos. Isso era conseqüência, também, de sua fiel vida religiosa, como cristã evangélica, membro pioneiro de Igreja Presbiteriana Independente de Campinas, organizada em 1903. Foi-lhe concedido o privilégio terreno, que ela humildemente nunca buscou em sua existência, de fechar a porta principal do antigo templo a ser demolido e guardar a chave, posteriormente oferecida ao museu da igreja.
Alcançou a aposentadoria como mostra em 1950, cercada de admiração, respeito e estima dos seus alunos. Tranqüila, confiante em Deus, resignada ao sofrimento, quando de sua enfermidade, entregou sua vida ao criador a 24 de novembro de 1972. Como o apostolo Paulo podia dizer, com firmeza e certeza: “combati o bom combate, acabei a carreira e guardei a fé”. De seu enlace com o Dr. Amphilophio, que durou 59 anos de amor e carinho, deixou os filhos: Dr. Mario Mello e Albuquerque, casado com Alinza de Moraes Mello e Albuquerque; Amphilophio de Mello filho, casado com Lúcia Lorena de Mello; Profª. Maria de Mello Paula Leite, casada com o Dr. Antonio Guilherme Paula Leite, mais netos e bisnetos.
Nasceu em campinas 14 de fevereiro de 1892, filha de José e Gertrudes de Barros, de tradicional família campineira, descendentes direto do fundador da cidade, Francisco Barreto Leme. Aqui fez seus estudos primários, culminando com o diploma de professora, turma de 1910, uma das primeiras da escola complementar de então, sediada a rua 13 de maio com Francisco Glicério dos nossos dias. Iniciou carreira no magistério, logo a seguir, em Cosmópolis. Porém, devido seu enlace matrimonial com o médico Amphilophio de Mello e Albuquerque, em 28 de junho de 1913, teve que interromper as atividades porque foi residir em outra cidade. Voltando à Campinas, lecionou alguns anos na escola da Vila Industrial, passando, depois, para a escola estadual de primeiro e segundo grau “Profº. João Lourenço Rodrigues”, ali cumpriu galharda e dedicadamente sua grande vocação, ensinando longos anos, a milhares de alunos, aos quais tratava como filhos diletos. Isso era conseqüência, também, de sua fiel vida religiosa, como cristã evangélica, membro pioneiro de Igreja Presbiteriana Independente de Campinas, organizada em 1903. Foi-lhe concedido o privilégio terreno, que ela humildemente nunca buscou em sua existência, de fechar a porta principal do antigo templo a ser demolido e guardar a chave, posteriormente oferecida ao museu da igreja.
Alcançou a aposentadoria como mostra em 1950, cercada de admiração, respeito e estima dos seus alunos. Tranqüila, confiante em Deus, resignada ao sofrimento, quando de sua enfermidade, entregou sua vida ao criador a 24 de novembro de 1972. Como o apostolo Paulo podia dizer, com firmeza e certeza: “combati o bom combate, acabei a carreira e guardei a fé”. De seu enlace com o Dr. Amphilophio, que durou 59 anos de amor e carinho, deixou os filhos: Dr. Mario Mello e Albuquerque, casado com Alinza de Moraes Mello e Albuquerque; Amphilophio de Mello filho, casado com Lúcia Lorena de Mello; Profª. Maria de Mello Paula Leite, casada com o Dr. Antonio Guilherme Paula Leite, mais netos e bisnetos.
Colaboração: Vice-diretor Flávio, Coordenadora Alessandra e Professora Adriana
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